terça-feira, 25 de novembro de 2008

God Bless America

Todos esperavam isso dele, e confirmando a minha tese do malandro norte-americano, do afrodescendente manemolente com pinta de malaco, que guarda um parentesco irresistível com nosso Wilson Simonal, o rei da "pilantragem" brasileira, nos idos anos 60, Obama Himself já começou a mapear delicadamente os principais cargos de sua futura passagem pela Casa Branca (que começou com a escolha do nome do animal de estimação da família, uma lhama peruana). Nomeou grandes nomes da política e da economia norte-americana contemporânea (grande parte, inclusive, fizera parte da equipe de Clinton, 10 anos atrás).

Que não lhe neguem a esperteza e a grandeza espiritual, afinal, o bufão bronzeado (definição acertada de Berlusca, o italiano galhofeiro, que nas horas vagas faz as vezes de poeta) não está muito afim de trabalhar e, para tanto, "se cerca" de nomes que podem, de alguma maneira, lhe resolver a vida.

Ademais, eu não faria diferente, já que sofro do mesmo tipo de alheamento que acomete Obama.

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